INTRODUÇAO
Aprender  com  as  experiências  do  passado é  um  ensinamento  antigo  que  vem  sendo incorporado às organizações.
Segundo SENGE (1999) em sua obra "A Quinta Disciplina", a palavra
learning é derivada do indo-europeu "leis", um termo que significa
trilha. To learn (aprender) significa, assim, aumentar sua capacidade através
da experiência ganha por seguir uma trilha. No que se refere às organizações
que aprendem, SENGE (2000), em seu livro "A Dança das Mudanças",
afirma que estas são mais flexíveis, adaptáveis e mais competitivas, na medida
em que aprendem mais rápido que os seus concorrentes.
Diversos  teóricos  propuseram  várias  definições  em  relação  à  aprendizagem organizacional.  A  maioria  dos  autores  associa  aprendizagem  com  a  aquisição  do conhecimento e com a melhoria
contínua. De acordo com ARGYRIS (1992) a aprendizagem organizacional pode ser
definida como sendo um processo de detecção e correção de erros. STARKEY  (1997)  a  descreve  como  uma  capacidade  de  se  aautodesenvolver  e  de  se autotransformar. Por sua vez, SHAW
& PERKINS (1994) a definem como uma capacidade de adquirir
conhecimentos por meio da experiência.
STARKEY  (1997)  enfatiza  o  importante  papel  da  experiência  no  processo  de aprendizagem.  Segundo  esse  autor,  a  experiência  concreta  é  a  base  da  observação  e  de reflexão. Tais observações são
assimiladas na forma de uma teoria a partir da qual se podem deduzir novas
implicações para a ação. Essas implicações servirão de guias durante a ação
para criarem novas experiências.
 Afirma,
esse mesmo autor, que para o efetivo aprendizado, os aprendizes necessitam de
quatro tipos de habilidades: experiência concreta; observação reflexiva;
conceituação abstrata e  experimentação  ativa.  Isto  quer  dizer  que  eles  precisam  ser  capazes  de  se  envolverem completa, aberta e  parcialmente em  novas  experiências  (experiência  concreta);  necessitam refletir  essas  experiências  e  observá-las  a  partir  de  diversas  perspectivas  (observação reflexiva);  precisam  criar  conceitos  que  integrem  suas  observações  em  teorias  sólidas  em termos de lógica (conceituação
abstrata) e por fim, usar essas teorias para tomar
decisões resolver
problemas (experimentação
ativa). 
Fonte  de pesquisa:
http://www.aedb.br/seget/artigos07/1075_A%20Gestao%20da%20Aprendizagem%20nas%20Organizacoes.pdf
Pesquisador:
Pr. Cesar Azevedo
 1º
DIA: TEXTO
INICIAL:
Nações,
organizações ou equipes de trabalho que cessam de aprender estão se preparando
para o fracasso.
Depois
de um sucesso fantástico  é
fácil relaxar, pressupondo que o conhecimento e as realizações presentes irão
garantir o sucesso futuro.
QUEM É DEUS
Deus é
o pedagogo mestre.
QUEM SOU EU 
VV6...
as minhas palavras e os meus decretos, que ordenei aos meus servos, os
profetas, alcançaram os seus antepassados...
A
revelação sempre exige reação. Você tem tido dificuldades para aprender a agir
e reagir de forma adequada em alguma área de sua vida?
Já
entregou essa área a Deus em oração?
COMO FUNCIONA:
VV9
... sejam cheios do pleno conhecimento da vontade de Deu...
Melhorias
contínuas exigem aprendizado contínuo.
Nenhuma
organização pode se dar ao luxo de ignorar o currículo que esta embutido na
suas atividades diárias.
Os
líderes precisam estabelecer e comunicar os padrões.
Os
líderes precisam ser mentores e auxiliadores para orientar as pessoas a tentar
fazer o que se espera delas.
O QUE FAZER:
Deus
usou Josias para implementar uma reforma radical.
A
reforma de Josias influenciou todo o povo porque se espalhou de maneira
informal dos sacerdotes para o rei e depois para a população.
TEXTO PARA MEMORIZAR:
Salmos
86.9-12 9 Todas as nações que
tu formaste virão e te adorarão, Senhor, e glorificarão o teu nome. 10 Pois tu
és grande e realizas feitos maravilhosos; só tu és Deus! 11 Ensina-me o teu
caminho, Senhor, para que eu ande na tua verdade; dá-me um coração inteiramente
fiel, para que eu tema o teu nome. 12 De todo o meu coração te louvarei,
Senhor, meu Deus; glorificarei o teu nome para sempre.