O MESTRE POR EXCELÊNCIA
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Descrição
Hoje muito se fala em
necessidade de liderança por parte do professor na sala de aula. Como também em
professores cuja relação pedagógica seja democrática. A mudança de conceito em
relação ao professor famigerado, autoritário e indisponível, é o novo insight
da educação. Mas essa forma de dirigir a sala de aula, embora eficiente, não
tem nada de inédito. Há mais de dois mil anos um Mestre deu aula de liderança e
democracia, e recrutou “alunos” colaboradores que, geração após geração,
trabalham em seu “Projeto Pedagógico”, por acreditarem no sucesso da sua
Pedagogia. Quem é esse Mestre? Jesus Cristo, o maior educador da história em
todas as épocas,
Independentemente de
crença e religião, falamos sobre o Jesus histórico que ao longo do tempo
adquiriu centenas e centenas de seguidores. Avaliando com atenção, observa-se
lições de perseverança, portanto, acreditou nas pessoas, foco no que fazia,
determinação, companheirismo, compromisso com a sua proposta e outros valores
ao longo da sua trajetória. Jesus fez uma seleção, uma prova; reconheceu o
potencial de 12 pessoas e ministrou seu conhecimento aos mesmos. Usou um
“currículo invisível”. Seu “Projeto Pedagógico” teve tanto sucesso que,
passados dois mil anos, continua funcionando e se renovando. O professor que
deseja ser líder tem uma grande oportunidade de aprender com essa história
milenar. Conteúdo não ministrado na formação acadêmica, mas facilmente
encontrado nos ensinamentos divinos.
Foco/Determinação – Com
sua meta traçada, portanto, com um planejamento, elemento que muitos
professores desprezam, Jesus seguiu sem se desviar do foco. Ele sempre
acreditou que as pessoas são capazes de aprender. Foi chamado de louco, ridicularizado até, por
fim, ser condenado à morte, no entanto, sempre acreditou e nunca desistiu dos
seus objetivos. Nós professores, temos em muitos momentos vivido o nosso
“calvário pedagógico”. Precisamos continuar a acreditar. Isso não quer dizer
que a nossa crença seja ingênua ou alienada. Precisamos ter esperança. Mas,
como insistia o inesquecível Paulo Freire, “não se pode confundir esperança do
verbo esperançar com esperança do verbo esperar”. Aliás, uma das coisas mais
perniciosas que temos neste momento é o apodrecimento da esperança; em várias
situações, as pessoas acham que não há mais jeito, que não há alternativa, que
a vida é assim mesmo.
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Exemplo – Uma marca de
Jeus Cristo é que ele ensinava pelo exemplo. Quando ficou de joelhos para lavar
os pés dos apóstolos ensinava humildade e companheirismo. O fato de exercer a
liderança não da o direito de subjugar quem é liderado. Neste sentido, o poder
relativo do professor em sala de aula deve levar em conta, sempre, o exemplo
como forma direta de ensinar e a humildade pedagógica, no sentido de
compreender que como afirma Mário Sérgio Cortella: “Só é bom ensinante que é
bom aprendente".
Acessível – Embora fosse o
mestre do seu grupo, Jesus estava sempre aberto a opiniões e muitas vezes as
pedia. Essa é outra atitude que nós professores devemos levar em consideração.
Nós pedimos muito para que os alunos prestem atenção, mas esquecemos de prestar
atenção a eles. Eles querem ser ouvidos. Por isso mesmo a tradicional aula
expositiva, precisa ser expositiva dialogada.
Comprometido – Sempre
atento aos seus colaboradores, ele prezava pelo bem estar de todos. Entendia e
fazia entender que uma equipe é formada por pessoas e para o grupo estar bem é
necessário que cada parte também esteja. Aqui está a importãncia da relação
professor-aluno, elemento fundamental para a gestão da sala de aula
Publicado por: Roberto
Peixoto
O texto publicado foi
encaminhado por um usuário do Brasil Escola, através do canal colaborativo Meu
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