GRUPO DE EVANGELIZAÇÃO PROFESSORES E ALUNOS DE CRISTO

Com a sabedoria se edifica a casa, e com a inteligência ela se firma. Provérbios 24.3

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

GEPACNET: O VERDADEIRO AMOR - PEÇAS DE TEATRO

1º Ato: O mendigo

2º Ato: Os agressores
3º Ato :Os transeuntes
4º Ato: O arrependimento

1º Ato
Mendigo: Estou muito triste, acho que até Deus que vê todas as coisas lá do céu não me vê mais, seria melhor morrer do que viver esta miséria, pois tinha eu muitos amigos, uma esposa, filhos. Mais todos me abandonaram, quando perdi o meu emprego e fiquei sem lenço e sem documento.
   Muitos acham que não quero sair desta vida, que não quero mudar, mas a coisa não é bem assim.
   Agora esta sempre faltando algo, ou seja:
.quando consigo tomar banho falta-me comida;
.quando consigo comida, falta-me banho;
.quando consigo dinheiro ele não é suficiente para alugar um quarto, comprar comida, roupa, etc.
Em fim falta-me apoio, mas todos estão tão preocupados com seus próprios problemas que nem conseguem me ver, mas Deus deve estar neste momento olhando pra mim. Espero?

2º Ato: Os agressores
Os Agressores:
1º Ai galera hoje nós vamos joar esta cidade.
2° Até orelhão vai sentir o nosso cotonete.
3º Quem pintar em nosso caminho vai sambar.
O mendigo:
Pelo que vejo deus esqueceu mesmo de mim, já vem esta galera de fanqueiros, eles não respeitam ninguém, não tem amor ao próximo, são cruéis, acho até que eles tem raiva da própria mãe.
Os Agressores:
1º Olha lá bicho? Um mendigo, vamos mexer com ele?
2º Não, vamos dar um pau nele.
3º Que nada cara vamos deixa-lo nusão, bem peladão, há, há.
4º Ai, tive uma idéia melhor, vamos pô-lo nu e depois cantaremos um fank e ele terá que dançar.
5º O negocio é o seguinte pra ninguém ficar chateado vamos por nossas idéias  todas em prática:
, primeiro ele fica nu; depois ele dança, e finalmente a bulacha come, jóia(falei).
O mendigo e os agressores
1º Ai meu irmão vai ficando de pé.
2º Nós queremos levar um lero contigo, tá sabendo.
O mendigo:
Deixe-me em paz
3º Fica logo em pé, seu caninha da roça.
4º Se não vai levar um pescotapa, hein, seu 51 de padaria.
Mendigo:
Ta bem já estou levantando, estão satisfeitos.
Agressor:
Tira roupa vagabundo.
Mendigo:
Eu não sou vagabundo
Agressor:
O que você acha que então, seu mal cheiroso.
Mendigo:
Deixe-me em paz, quero dormir.
Agressores:
1º Você vai dormir já, já seu , nojentão.
2º Toma esta
3º E mais esta
Mendigo:
Ai socorro, meu Deus, ajude-me.

3º Ato: Os transeuntes
1ª pessoa(padre): Passa olha, mas não fala nada.
2ª pessoa(uma senhora crente) (Ao passar olha para o mendigo caído machucado e começa orar baixinho). Senhor tenha misericórdia deste homem, ele  está muito machucado e eu não posso fazer absolutamente nada por ele.
Um aglomerado de pessoas: Cada uma falando uma abobrinha, ou seja:
. Deve ter aprontado com alguém;
. Coitado, alguém deveria leva-lo para um hospital; 
. O governo deveria ter um lugar para por essa gente;
. Ninguém é mendigo por que quer;
. Que nada isto é falta de vergonha.
O mecânico:
(Vem andando com muita pressa, olha para aquela cena, se aproxima do mendigo.) Qual o seu nome meu amigo?
Mendigo:
O meu nome é Antônio.
Mecânico:
Seu Antônio fique tranqüilo que eu vou lhe ajudar.
Mendigo:
Muito obrigado meu jovem.
Mecânico:
Seu Antônio, por favor aguarde um só momento, pois irei até a farmácia lhe comprar um analgésico para a dor e também água oxigenada.
Mendigo:
Muito obrigado.
Mecânico:
Seu Antônio tome este medicamento, enquanto coloco um pouco de água oxigenada nestes seus ferimentos.
Mendigo:
Tudo bem meu filho.
Mecânico:
Seu Antônio vou telefonar para 192, pois o senhor precisa de melhores cuidados.
Mendigo:
Eles não vão querer me atender.
Mecânico:
Claro que vão, seu Antônio, pois irei com o senhor, até o hospital.
Mecânico:
Lógico seu Antônio, mais em primeiro lugar a sua saúde.
Médico:
O que houve com ele?
Mecânico:
Esta muito machucado e precisa de tratamento.
Paramédico:
Quem é o responsável por ele?
Mecânico:
Eu me responsabilizo por ele.
Médico:
Vamos coloca-lo na ambulância e leva-lo para o hospital.
Mecânico:
Seu Antônio vou deixá-lo aqui no hospital, e irei até a minha oficina.
Mendigo:
Só Deus pode pagar a você o bem que você me fez, muito obrigado.
Enfermeiro:
Ele é seu parente?
Mecânico:
Não
Enfermeiro:
O senhor é crente.
Mecânico:
Não
Enfermeiro:
Não estou entendendo nada.
Mecânico:
O senhor pode comprar para mim esta injeção que o médico disse que ele precisa tomar urgente? E se for preciso na volta eu lhe embolsarei o que o senhor gastar a mais.
Enfermeiro:
Sim senhor.

4º Ato: O arrependimento
A senhora:
Gostaria de dizer a todos que estou muito emocionada e arrependida, pois não estou fazendo como Jesus fez, pois o mesmo lavou os pés dos discípulos (Jo 13:12  Depois que lhes lavou os pés, e tomou as suas vestes, e se assentou outra vez à mesa, disse-lhes: Entendeis o que vos tenho feito? 13  Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou. 14  Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. 15  Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. 16  Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou. 17  Se sabeis essas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.), para me dizer como eu deveria tratar os meus irmãos.
   Queridos assim como aconteceu comigo que negligenciei a  palavra de Deus  quando diz: 
   E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória;  e todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas.  E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda. Então, responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.  Então, os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber?  E, quando te vimos estrangeiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos?  E, quando te vimos enfermo ou na prisão e fomos ver-te?  E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.  Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;  porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;  sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e estando enfermo e na prisão, não me visitastes.  Então, eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão e não te servimos?  Então, lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.  E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna.
Oração: Senhor meu Deus e meu Pai em nome de Jesus, neste momento peço-te  que as janelas do céu sejam abertas e que as cortinas do teu santuário sejam. Afastadas, para que tu possas contemplar este nosso pedido de perdão, por estarmos tão desatentos a tua ordem de irmos e pregarmos o evangelho a toda criatura.
   Gostaria de neste momento fazer um pedido especial. Coloque mais amor em meu coração, transforme este meu coração de pedra  em um coração de carne, obediente a tua vontade, faça-me uma nova criatura capaz de ver os necessitados e além de ama-los, tomar a iniciativa de ajuda-los. Amém

Autor: Pr. Cesar Francisco de Azevedo(guiado pelo Espirito Santo de Deus).

Esta obra é parte integrante do GEPAC

Nenhum comentário:

Postar um comentário