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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

CURSO PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA HABILIDADES 19ª AULA - QUALIDADE E EXCELÊNCIA - GEPACNET

1º DIA: TEXTO INICIAL:

“Toda equipe precisa descobrir que a excelência não é um destino. È um processo que precisa ser melhorado constantemente”.   Paty Riley
2º DIA: QUEM É DEUS:
Leia o Salmos 145 e reflita sobre o que esse texto diz sobre a qualidade e excelência de Deus e de suas obras.
3º DIA: QUEM SOU EU:
Este texto mostra a negligência do povo de Israel com as coisas de Deus, e também a desaprovação destes atos.
   Deus não aceita ofertas de segunda categoria nem se conforma com a apatia, especialmente se declaramos fazer tais coisas em seu nome.
   O Pai Celestial criou-nos para que refletíssemos sua perfeição, e ele não se satisfaz com menos.
   Deus nos chama para nada menos que a excelência de Cristo, o  que só se torna possível quando andamos no poder do Espírito.
4º DIA: COMO FUNCIONA:
O artesão solitário é responsável apenas por si mesmo e por sua diligência em produzir um produto de qualidade, mas o líder precisar produzir excelência por meio de outras pessoas.
   Os altos padrões de qualidade não serão praticados na base da empresa, nos galpões das fabricas, se não forem modelados nos escritórios. O líder precisa conduzir o processo com “mãos  experientes” e habilidosas.
   O líder quer deseja qualidade em sua organização terá de examinar seu coração para saber até que ponto este é responsável pela habilidade com que desempenha a liderança.
   O líder que prima pela qualidade deve acima de tudo para o que está acontecendo em seu coração.
5º DIA: O QUE FAZER:
A qualidade, se ignorada, certamente se perderá.
   Max DePree adverte quanto a perda do compromisso com a qualidade em seu livro Leadership is na art (A liderança é uma arte). E identifica vinte sinais de entropia(Medida da desordem de um sistema.), que define como “a tendência à deterioração”. Entre os vinte sinais de DePree estão:
ü  Tendência a superficialidade.
ü  Tensão entre pessoas-chave.
ü  Falta de celebração e de rituais
ü  Nenhuma distinção entre recompensa alvo.
ü  Ausência de histórias tribais.
ü  Simplificação exagerada entre dificuldades nos negócios.
ü  Compreensão incoerente dos termos “responsabilidade”, serviço” e “confiança”.
ü  Maior número de criadores que de solucionadores de problemas.
ü  Pessoas fazendo confusão entre heróis e celebridades.
ü  Líderes que controlam, em vez de liderar.
ü  Operações do dia-a-dia que desconsideram a preocupação com a visão e com os riscos.
ü  Preferência por regras dos livros de administração de empresas aos elementos contribuição, espírito, excelência, beleza e alegria.
ü  Clientes que se tornam imposição, em vez de uma oportunidade para servir.
ü  Manuais.
ü  Necessidade de quantificar.
ü  Necessidade de proporções.
ü  Maior confiança em estruturas que em pessoas.
ü  Perda da confiança no discernimento, na experiência e na sabedoria.
ü  Perda de graça, do estilo e da civilidade.
ü  Perda do respeito pela língua materna.
DePree conclui que qualquer organização que deseje dar o melhor de si precisa estar sempre alerta aos sinais de entropia.
TEXTO PARA MEMORIZAR: Colossenses 3.23 - Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens.

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