GRUPO DE EVANGELIZAÇÃO PROFESSORES E ALUNOS DE CRISTO

Com a sabedoria se edifica a casa, e com a inteligência ela se firma. Provérbios 24.3

sexta-feira, 29 de março de 2013

GEPACNET - LIVRO: SANTIDADE PESSOAL EM TEMPOS DE TENTAÇÃO - BRUCE WILKINSON

SUMÁRIO
Agradecimentos
Eu? Santo?

PARTE UM: VOLTANDO SEU CORAÇÃO PARA A SANTIDADE
1. Santidade pessoal
2. A santidade da salvação
3. Apresentar-se a Deus
4. Quero ser mais parecido com Cristo

PARTE DOIS: VITÓRIA SOBRE A TENTAÇÃO
5. Como crescer em santidade
6. A verdade sobre as tentações
7. Ferramentas para a vitória
8. A pior tentação em nossa cultura

PARTE TRÊS: DESENVOLVENDO HÁBITOS SANTOS
9.   Buscando a santidade
10. Os hábitos fundamentais da santidade
11. O hábito do diário
12. Avançando na santidade
Campanha de conscientização. Participe!
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terça-feira, 19 de março de 2013

GepacnetLivroDigitalizado: HUMILDADE - A BELEZA DA SANTIDADE


Há três grandes motivos que nos impulsionam à humildade. Eles são baseados em três perspectivas sob as quais a humildade pode ser considerada, as três maneiras de catalogar a humildade. Deixe-me explicar. A humildade aplica-se a mim como uma criatura, como um pecador e como um santo. E ela me cabe perfeitamente em cada uma des¬sas três categorias.
Vemos o primeiro aspecto da humildade nas hostes celestiais, no homem antes da Queda e em Jesus como Filho do Homem. O segundo aspecto apela para nós em nosso estado caído e indica o único caminho pelo qual podemos retornar ao nosso devido lugar como criaturas. No terceiro aspecto da humildade, temos o mistério da graça, a qual nos ensina que, à medida que nos envolvemos na grandeza irresistível do amor redentor, a humildade tor-na-se para nós a consumação da bem-aventurança e da adoração eternas.
Em nosso ensino religioso comum, o segundo aspecto tem sido muito enfatizado, tanto que alguns já foram ao extremo de dizer que temos de permane¬cer pecando a fim de, efetivamente, permanecer humildes. Outros, porém, pensam que vigorosa autocondenação é o segredo da humildade. Mas nada disso é verdade. Assim, a vida cristã tem sofrido perda, pois os crentes não são distintamente guiados a ver que até mesmo em nosso relacionamento com pessoas como nós, nada é mais natural, belo e abençoado do que ser nada, para que Deus seja tudo. Também não ficou claro que não é o pecado que humilha mais, mas a graça, e que justamente a alma que, atra¬vés de sua pecaminosidade, foi levada a se ocupar com Deus em Sua maravilhosa glória como Soberano, Criador e Redentor, é que irá verdadeiramente tomar o lugar mais baixo diante Dele.
Nessas meditações tenho, por mais de uma razão, quase que exclusivamente me direcionado à humildade que nos cabe como criaturas. Não é apenas porque a conexão entre a humildade e o pecado seja tão abundantemente destacada em todo ensino religioso, mas porque creio que para a plenitude da vida cristã é indispensável que a proeminência seja dada a este outro aspecto. Se Jesus deve realmente ser nosso exemplo em Sua humildade, precisamos entender os princípios em que isso é baseado e nos quais encontramos o terreno comum no qual estamos com Ele, e nos quais, portanto, nossa semelhança a Ele deve ser alcançada. Se devemos realmente ser humildes, não somente diante de Deus, mas também diante dos homens, se a humildade deve ser nossa alegria, temos de ver que ela não é apenas a marca da vergo¬nha por causa do pecado, mas, independentemente de todo pecado, humildade é estar revestido com a própria beleza e bem-aventurança do céu e de Jesus.
Veremos que, assim como Jesus encontrou Sua glória tomando a forma de um servo, então, quando disse: "Quem quiser tornar-se grande entre vós, esse será o que vos sirva", Ele simplesmente nos ensinou a verdade abençoada de que não há nada tão divino e celestial como ser um servo e ajudador de todos. O servo fiel que reconhece sua posição encontra um prazer real em suprir os desejos do mestre ou de seus convidados.
Quando vemos que a humildade é algo infinitamente mais profundo do que contrição, e a aceitamos como nossa participação na vida de Jesus, então, começaremos a aprender que ela é nossa verdadeira nobreza, e que provar isso sendo servos de todos é o mais elevado cumprimento de nosso destino como homens criados à imagem de Deus.
Quando olho para trás, em minha própria experiência religiosa, ou olho ao redor para a Igreja de Cristo pelo mundo, fico preocupado ao considerar quão pouco a humildade é buscada como aspecto distintivo do discipulado de Jesus. Na pregação e no viver, no convívio diário do lar e da vida social, na comunhão mais especial com cristãos, na direção e execução da obra de Cristo, ah! quanta prova há de que a humildade não é considerada a virtude princi¬pal, a raiz da qual as graças podem crescer, a única condição indispensável da verdadeira comunhão com Jesus. O fato de os homens poderem dizer que a afirmação daqueles que dizem estar buscando uma santidade mais elevada não vem acompanhada de um aumento em humildade é um sonoro desafio para todos os cristãos sérios - não importando se há mais ou menos verdade na acusação — para provar que mansidão e humildade de coração são as marcas essenciais pelas quais devem ser conhecidos os que seguem o manso e humilde Cordeiro de Deus.

sexta-feira, 15 de março de 2013

GEPACNET - LIVRO: RETORNO À SANTIDADE - GREGORY R. FRIZZELL


Nunca houve um tempo na história da igreja quando o cor­po de Cristo precisasse tanto de purificação como agora, no início do século XXI. Deus quer sua igreja como a Noiva glorio­sa esperando pelo casamento - as bodas celestiais da igreja com seu noivo, o Senhor Jesus Cristo. Porém, a igreja de hoje é caracterizada pela indiferença, falta de compromisso e mesmo pela imoralidade entre os membros e líderes, nas formas gran­des e pequenas, quase imperceptíveis. Nós precisamos deses­peradamente prestar atenção em nosso trabalho de preparar o Corpo de Cristo.
O Dr. Greg Frizzell está dando a cada crente e pastor um instrumento que os ajudará a executar o mais importante de todos os trabalhos - a purificarão da igreja neste tempo crucial de sua história. Uma coisa que eu pessoalmente descobri do Dr. Frizzell durantes estes anos, é a sua seriedade de propósito. Isto é o que esta obra pode e inculcará em cada um que a ler - eles se tornarão sérios a respeito de sua pureza pessoal e de sua igreja local.
Eu conclamo cada pastor a trabalhar cuidadosamente através das sete categorias de pecado e a responder pessoalmente a cada pergunta. Eles devem pedir às suas congregações inteiras que se submetam a este mesmo processo de exame interior e purifica­ção. Igrejas e membros de igreja não estão cheios do Espírito porque são ignorantes a respeito das áreas de sua vida onde o pecado impede que o Espírito trabalhe amplamente nas igrejas e em suas vidas pessoais. Este livro cobre muitas áreas de compor­tamentos pecaminosos que existem por causa da ignorância do povo acerca das terríveis e maravilhosas demandas de um Deus Santo. Eu mesmo tenho ensinado durante muitos anos sobre quebrantamento para que se conheça a plenitude de Deus em nossas vidas. Este livro tem uma das melhores dis­cussões a respeito de quebrantamento que eu já encontrei. Quebrantamento é um conceito raro nos escritos evangélicos, e o Dr. Frizzell o apresenta de maneira completa e eficaz.
Espero que cada crente, pastores e líderes denominacionais levem muito a sério a intenção de Deus de santificar a igreja, como o Dr. Frizzell apresenta neste importante trabalho. Nós precisamos muito disto, tanto como indivíduos, quanto como assembléia de crentes.